Auto-observação está ligada à auto-estima, essa instância valorativa que compara o ideal ao eu que está em observação; a função de auto-observação não é o ideal; ela compara, correlaciona; depois Freud engloba tudo isso com o nome de supereu.
O analista lacaniano, está na posição de superego? Ele não está ali presentificando esse desejo insensato de que o outro seja Um, enquanto presença? A presença do analista coloca no outro essa demanda, o fato dele estar ali presente coloca no outro esse deve ser, tem que ser. O analista é o que permite o paciente gozar.
Auto-observação está ligada à auto-estima, essa instância valorativa que compara o ideal ao eu que
ResponderEliminarestá em observação; a função de auto-observação não é o ideal; ela compara, correlaciona; depois
Freud engloba tudo isso com o nome de supereu.
O eu tem partes
ResponderEliminarconscientes e partes inconscientes e o supereu também. Já o isso seria totalmente inconsciente
Superego aí seria aquilo que o outro deve ter imaginariamente, para que seja sem falta.
ResponderEliminarO psiquismo é a tendência do
ResponderEliminarsujeito representar-se como sem falta, essa tendência Lacan chama de superego materno arcaico
O analista
ResponderEliminarlacaniano, está na posição de superego? Ele não está ali presentificando esse desejo insensato de
que o outro seja Um, enquanto presença? A presença do analista coloca no outro essa demanda, o
fato dele estar ali presente coloca no outro esse deve ser, tem que ser. O analista é o que permite o
paciente gozar.
Um sentimento de culpa, portanto, implica que o ego está se reconciliando com o superego
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